14.6.11

"Qual é o nome da rosa?"


"Uma biblioteca é testemunha da verdade e do erro"
Fonte: Библиотека lib.ololo.cc

Proponho assistir o filme O Nome da Rosa, buscando (a partir de uma ótica da gestão do conhecimento), fazer uma "leitura" das estratégias e táticas utilizadas para a segurança da informação, assim como os simbolismos e artefatos da linguagem e suas conotações. Tomemos como exemplo o próprio título da obra "O nome da rosa": o que ele representa? A "resposta" está no posfácio de Umberto Eco: "A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista". Interprete esta frase e socialize.

O nome da rosa para mim é o conhecimento, o poder que tem a palavra. E assim, mesmo que não exista um livro, uma biblioteca, pois no final do filme ela acaba sendo incendiada, sempre teremos uma forma de compartilhar a informação.
Aluna Cleide – Turma 41 Pós-Gestão Pública

35 comentários:

  1. "No filme 'a rosa' demonstra simbolicamente o poder das palavras que perpetuavam as informações contidas nos livros e principalmente
    em um dos livros de Aristóteles, que falava sobre o riso, pois a Igreja temia
    que o povo, com o conhecimento destas informações, deixasse de temer a
    Deus e ao demônio."
    MARIA DO CARMO DO NASCIMENTO
    TURMA 41

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  2. "Acho que o autor está se referindo às informações, mesmo que o livro já não exista mais, tenha sido destruído, creio que muitas informações conseguem ainda NÃO sofrer distorções e se manterem intactas e sobreviver ao tempo.
    Lembrando disso me veio a memória um exemplo, como algumas famílias mantém a tradição de nomes, um neto ter nome do avô ou avó, de um ente querido, enfim.
    Penso sobre uma tradição - que muitas vezes não sabemos ao certo, de onde veio ou começou - mas que a mantemos, simplesmente, por um costume que teve início a muito tempo, por algum motivo, certamente."

    Postado por Rosa (T41) no blog infoC - Gestão da Informação e do Conhecimento em 26 de junho de 2011 11:15

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  3. "A rosa subsiste seu nome [...] mesmo [...] que [...] nem sequer exista" - Ao assistirmos o filme “O nome da rosa” mergulhamos em uma viagem no tempo. Numa época obscura e sombria, da qual ainda restam muitas marcas de sua passagem guardadas na alma humana: entre elas, o desejo desmedido pelo poder, mesmo que ao custo da vida alheia.
    Eis que o pensamento preponderante desses tempos, que queria continuar dominante por meio de manipulações e segredos, barrava que o conhecimento se tornasse acessível a todos, senão para alguns poucos escolhidos.
    A biblioteca era um labirinto e quem conseguia chegar ao final era morto. É uma alegoria do autor Umberto Eco, uma critica ao pensamento dominante da Idade Média, mas também aos tempos atuais, especialmente aos europeus e americanos.
    Ficamos na dúvida se o tal livro realmente existiu [o Livro do Riso, de Aristóteles], ou se dele permanece apenas o nome, criado na inventiva e criativa imaginação do autor.
    Se nada sabemos além do nome, não quer dizer que tenha existido. Um nome, apenas, não representa nem significa a existência de alguma coisa.
    Pode ser o caso de apenas uma ideia, de uma coisa imaginada. Mas também que, que tão desejada e insistentemente repetida, passa a ser considerada como uma coisa verdadeira. Talvez até virtual, no sentido de potencialidade!
    Luiz Carlos - Turma 41

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  4. O objetivo da igreja era impedir o acesso ao conhecimento (conhecer apenas o que a igreja queria que conhecesse), evitando assim que houvesse mudanças. A morte, então, era a única que poderia evitar que novos pensamentos e idéias se desenvolvessem através da leitura.
    SANDRA REGINA BAPTISTA - TURMA 41

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  5. Os homens da igreja não queriam que a população lessem, para não adquirirem conhecimentos e não se revoltasssem contra eles, pois o "Saber" é luz para novos horizontes, e o caminho para realizações pessoais.

    Tania Angela - trma 41

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  6. O filme retrata o quão as pessoas "ignorantes" de pouco acesso a informação são totalmente manipuláveis, servem apenas para servir aos interesses de quem detem a informação. A palavra e o conhecimento sempre foi e é até hoje uma ferramenta poderosa, quantos impérios foram levantados em cima da "ignorância" das pessoas, quantas pessoas já morreram por buscar e disseminar este conhecimento. Apesar de estarmos na era digital/ era de ouro da informação ainda temos povos qe não têm tudo isso e estão totalmente margilizados do mundo, seu único conhecimento é o que os manipuladores passam e por isso vivem numa miséria sem fim, como exemplo cito alguns povos que (sem quere criar polemicas religiosas) com base em dogmam enchem as casas de filhos e estão sujeitos a Aids.

    ELIZETE SILVA - TURMA 41

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  7. O pensamento dominante, que queria continuar dominante, impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que seja, salvo os escolhidos.
    Só alguns tinham acesso. Pensamento dominante da Idade Média, dominado pela igreja. A informação restrita à poucos representava dominação/poder.
    Edna Ciaravolo - Turma 41

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  8. O filme deixou claro que a Igreja cerceava o direito a informações. O conhecimento era privilégio de poucos, apenas os escolhidos tinham essa oportunidade.
    O acesso à biblioteca era restrito, porque havia ali um saber que era estritamente pagão, especialmente o livro de Aristóteles, e que podia ameaçar a doutrina cristã. Como diz ao final, o velho bibliotecário, acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo.
    O Nome da Rosa referia-se a biblioteca.
    Para chegar até ela era necessário passar por um labirinto e quem conseguia chegar ao final era morto. Mas alguns tinham acesso fácil. Esse comportamento tem a ver novamente com o pensamento dominante da Idade Média, dominado pela igreja.
    A informação restrita a alguns poucos representava dominação e o poder.
    Era a idade das trevas onde se deixava o povo na total ignorância.
    Adelaide de Souza Martins Turma 41

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  9. A Rosa é o conhecimento que jamais deixará de existir, vindo de décadas passadas e trazida por grandes pensadores como “Aristótoles”, “Socrates”, etc que com o decorrer dos tempos vai surgindo novos pensadores com outras idéias baseadas no comportamento humano abrangendo o conhecimento com as revoluções e cada vez mais o conhecimento com mais poder retratando a vida do ser humano o quanto o conhecimento modifica o comportamento trazendo informações de grande valia para a mudança do nosso dia a dia, é tão verídico que até hoje falamos desses grandes filósofos e pensadores e precursores nas universidades, tanto é que sempre nos baseamos na área da Administração em Taylor, Fayol e Ford, eles nunca irão deixar de existir, sendo para nós a Rosa, o conhecimento que está no ar, onde formos alguém sempre falará dos grandes pensadores, a escrita dos livros sempre irá fazer parte do nosso dia a dia, seja através de uma biblioteca, banca de jornal, televisão, internet, escolas, universidades, ambiente de trabalho, teatro, cinema etc.
    É mais que comprovado e verídico, que sem a Rosa (conhecimento) não sobrevivemos, basta pensar em um projeto que para concluí-lo teremos que nos basear em livros e pessoas que detém o conhecimento para concluir o projeto.
    A Rosa (conhecimento) vive presente ou não, sempre estará perto de nós.

    Carmen Cristovam–Turma-41-Pós Gestão Pública – RGM – 72257

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  10. O filme “O NOME DA ROSA” evidenciamos que a todo o momento tem informação e a questão do domínio do conhecimento se tratando da época da idade média – século XIIII, era das trevas, um conhecimento fechado, usava-se na comunicação metáforas, símbolos. Os livros da época tinham muita escrita falando da comédia trazida por “Aristóteles”, onde para eles a comédia tratava a questão do riso e o riso para eles afasta a fé, era ato de deboche, temor, etc.
    A comunicação era constante e não verbal e ocorria muito a questão da escondabilidade, certas coisas nunca aparecesse a verdade, ou seja, não crê nisto, existia muitos conflitos. O poder, tudo que fosse contra a igreja pregava, a pessoa ia para fogueira.
    A questão da biblioteca que era o nome da Rosa, ali tinha muito acesso ao conhecimento, ali estavam concentradas todas as informações de forma rica.
    A grande crítica do filme era rir ou não rir e o artista principal do filme Sean Conery defendia entre os dominicanos e franciscanos a informação da comédia.
    Compartilhar o conhecimento por intermédio da informação e conhecimento é uma experiência que pode ser compartilhada.

    Carmen Cristovam–Turma-41-Pós Gestão Pública – RGM – 72257

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  11. Analisando o filme: “O Nome da Rosa”, através da ótica da gestão do conhecimento, o autor nos propicia um rico e vasto arsenal de informações para a interpretação de como manipulava-se a sociedade européia do século XIV. Através do controle da cultura detida pela Igreja, razão pela qual, impunha-se o domínio e submissão, a falta de informações não permitia o desenvolvimento sócio econômico, perpetuando a submissão e respeito de uma sociedade temente a Deus.
    Dentro de um cenário, onde os eruditos religiosos católicos dominicanos e franciscanos, discutiam sobre a ética acerca do tema “voto de pobreza”, acreditava-se que o controle do conhecimento e acessibilidade à comédia, manteria a comunidade dominada pelo respeito aos enigmas e dogmas preceituados pela religião.
    O Nome da Rosa, titulado ao filme, está vinculado ao conhecimento que era controlado e inacessível, transcendendo inclusive aos limites de localização, tempo e espaço.

    Marcelo Pierantozzi Gonçalves – Turma 41.

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  12. O Nome da Rosa, fala sobre as verdades reveladas da imposição de uma fé cega. Fala também, de uma fé raciocinada, entre a ciência e religião, que uma não subsiste sem a outra.
    Norma - Turma 41.

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  13. O filme nos leva a remotos tempos da supremacia da Igreja e desde o princípio o interesse em manipular a informação, garantindo a manutenção de seu poder.Ao constatar o interesse pelo "Livro do Riso", a alta hierarquia tudo fez para evitar o acesso ao seu conteúdo, não se preocupando com a forma ou os meios utilizados para esse impedimento.Enfim, nada restou que possa comprovar esse fato, mas, mesmo que não conste concreta comprovação ou"... mesmo que não esteja presente e nem sequer exista", o efeito e as consequencias permeiam a humanidade até nos dias atuais.

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  14. Maria Cristina disse...

    Olá!!
    Vou seguir a Rosa, a nossa Rosa!!

    “A Rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista”
    Umberto Eco

    Entendo que a Rosa, ou seja o conhecimento, existe mesmo que não esteja visível ou seja palpável.
    O conhecimento é intrínseco ao ser humano, mesmo que ele imagine nem existir, mas esta lá. Internamente e de uma forma forte e consistente pode ser usado e compartilhado, jamais negado.
    26 de junho de 2011 17:32
    Postado por Maria Cristina Della Líbera(T41) no blog infoC - Gestão da Informação e do Conhecimento em 26 de junho de 2011 17:32

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  15. Comentário "O nome da rosa", filme que retratou um período da idade média, numa conferência dos representantes da ordem franciscana e a delegação papal, para debater sobre bens da igreja(referente a miséria e o conhecimento não partilhado)a razão como verdade, o poder da Igreja, inquisitor(tudo que não era de verdade dos parâmetros da igreja, consideram demoníaco-era hereges,pagãos).Podemos destacar atualmente o que ocorreu no congresso da questão do sigilo de informações ultra-secretas dentro do governo e colocar em arquivos secretos para não serem divulgados para a sociedade(onde está a questão da democracia, direitos de informação em nosso país!) turma 41- Silvana Gaiza

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  16. Vivemos uma nova era, a era do conhecimento, em que o valor das organizações não se fundamenta exclusivamente no capital, na mão de obra ou nas instalações, mas sim no conhecimento produzido pelas pessoas, conforme ensina Peter Drucker.
    A produção de conhecimento depende do uso da escrita, é a linguagem escrita que possibilita o registro, a disseminação e o aperfeiçoamento do conhecimento.
    Parece obvio o que acima esta “escrito”..., mas porque é comum nós depararmos com gestores públicos que evitam ao máximo escrever, tem limitação de colocar no “papel” suas idéias, objetivos, estratégias, decisões, planos.
    Acredito que um dos motivos para isso é a idéia de que aqueles que exercem cargos de chefia não devem se empenhar na tarefa de “digitar texto”, essa tarefa cabe aos escalões subordinados.
    Como uma organização pode produzir conhecimento e agregar valor a seus processos, produtos e serviços, se a liderança da organização, as pessoas que exercem cargos de direção e chefia, tem ojeriza pela palavra escrita.
    Acredito que este é um desafio de todas as organizações públicas.

    Marcus Muriel Batista
    Turma 41

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  17. O filme o nome da Rosa.
    O tema central do romance é a liberdade de estudo e de ensino, a livre circulação do conhecimento, mergulhada em obscurantismo durante séculos, os mosteiros cristãos constituiam fortalezas onde o conhecimento era preservado com imensas dificuldades.

    Denise
    Turma 41

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  18. Este comentário foi removido pelo autor.

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  19. Entendo que a Rosa refere-se a biblioteca ,que era um labirinto e situava-se dentro de um convento beneditino. Lá ficavam guardadas as informações importamtes da sabedoria Grega e Latina. Informações restritas que os monges guardaram atraves dos seculos e que representava a dominação do poder. O conhecimento era inacessivel, só tinha acesso os escolhidos
    Andrea Franco

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  20. Este comentário foi removido pelo autor.

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  21. A verdade e o conhecimento era “propriedade” de poucos, quem detinha conhecimento detinha o poder, muita coisa mudou, mas acredito que o conhecimento ainda traz poder, o conhecimento foi usado como massa de manobra, como exemplo cito a Bíblia, que como no filme, ainda hoje é usada como fonte de poder.
    Agnaldo dos Santos Galvão Turma 41

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  22. O filme demonstra que tudo era necessário para guardar a informação, até mesmo a morte. Os monges tentavam proteger grandes obras que faziam parte da sabedoria grega. Aqueles que tinham acesso à biblioteca sem autorização não saiam vivos, pois ela era um labirinto. E os que conseguiam ler os livros morriam envenenados, pois em suas páginas continha um remédio, o arsênico, que em alta dose levava à morte, e assim evitava-se que o conhecimento fosse compartilhado.
    O nome da rosa para mim é o conhecimento, o poder que tem a palavra. E assim, mesmo que não exista um livro, uma biblioteca, pois no final do filme ela acaba sendo incendiada, sempre teremos uma forma de compartilhar a informação.
    Aluna Cleide – Turma 41 Pós-Gestão Pública

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  23. Interpreto a frase a partir de uma contextualização que considero necessária: Umberto Eco é ateu e escreveu um livro onde são narrados acontecimentos cujo impacto não se deram somente sobre os dogmas da igreja católica, mas, também, sobre toda uma concepção cognitiva que era a dominante na época em que se passa a história. Portanto, parto da premissa de que o autor, durante a redação de sua obra, tenha adotado uma visão crítica em relação ao ambiente com o qual os personagens interagem.

    Dito isso, considero que a frase acima destacada seja uma referência à manipulação que uma instituição organizada, como a igreja católica, possa impor à sociedade que a cerca. Essa manipulação, por sua vez, é realizada a partir da filtragem de informações que são transmitidas ao público, de modo tal que o conhecimento adquirido por esse mesmo público seja um mero reflexo daquilo que convém ao catolicismo.

    A “rosa”, em questão, pode ser substituída pela palavra “deus”, na frase. Pressupondo que o escritor considere como mera superstição o culto a qualquer ente sobre-humano, ele encerra seu raciocínio dizendo que, ainda que tal ser não esteja presente, nem sequer exista, seu nome subsistirá enquanto as informações sobre ele estiverem restritas àqueles que puderem obter vantagens por meio de sua omissão.

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  24. O filme retrata o quanto a sociedade era manipulada por um pensamento dominante, a informação era restrita a poucos e isso representava dominação e poder.
    Entendo que a Rosa, refere-se a biblioteca que está vinculada ao conhecimento, a sabedoria, ao infinito poder das palavras, onde estavam concentradas todas as informações de forma rica.

    Tatiana Martins Coelho - T.41

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  25. O nome da Rosa era uma referencia a biblioteca. Um lugar de dificil acesso onde ficavam guardades informações e em especial o livro de Aristoteles que falava do Riso.
    O acesso a informações era restrito, pois, a obtenção de conheciomento era uma ameaça ao poder da Igreja.

    João Roberto Orlando Turma 41

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  26. A idéia é que mesmo as coisas que deixam de existir ou que nunca existiram deixam atrás de si um nome. Como a expressão “O nome da Rosa” que foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras, então, como nome, em si é um conceito, portanto universal, dessa forma, eterno, imortal. Podemos considerar que a antiga biblioteca que simbolizava a Rosa e que guardava obras que os monges conservaram através dos séculos foi destruída, mais o nome continuaria a existir.

    Eliana Silva Campos Turma – Pós 41

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  27. o filme nos montra a certeza de que a informação naquela época era dominada por pouco, e que esses faziam o possível e o impossível para manter a informação restrita. O nome do filme me retratar a uma antiga biblioteca de acesso a poucos, com obras de grande valor para o conhecimento, e que achavam que se o conhecimento contidos nestras obras fossem expostos poderiam trazer riscos para o dominio da igreja, naquela época.

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  28. A igreja não via com bons olhos que pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmans e nem questionassem os mesmos, razão pela qual ,para poder garantir o poder sobre o povo, houve a instauração da inquisição que foi criada pela igreja para punir a qualquer custo, os crimes praticados contra a Igreja.
    José Oscar Meira Lobo - Turma 41

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  29. Tema: "A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista"
    Confesso que quando assisti ao filme, ouvindo a narração final fiquei certa de que o nome da garota pela qual o narrador se apaixonou era Rosa. Na discussão em sala percebi que não se tratava apenas de um nome próprio, mas temos que concordar que esse título nos leva a várias interpretações. Lendo e procurando mais sobre o tema, tudo convergia à biblioteca antiga do mosteiro beneditino. Um mundo fascinante de conhecimento mostrado no filme e escondido por detrás daquelas grossas paredes com títulos preciosos e conhecimentos perigosos para a doutrina cristã. Podemos considerar "o nome da rosa" como infinito poder das palavras, guardada através dos séculos pelos monges nas obras grega e latina que irritavam profundamente o velho bibliotecário que pensava no conhecimento como algo que não se deve buscar, mas guardá-lo, e o riso provocado por certas obras, como um perigo contagiante para a fé católica. Para o curso assisti o filme novamente e com um olhar mais criterioso; porém antecipo que após os comentários em sala esses detalhes foram observados com muito mais atenção. Resumindo: Simplesmente maravilhoso. ..

    Aurora Nohara Viana
    Pós-Gestão Pública - turma 41
    RGM 72556

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  30. A expressão "O nome da Rosa" foi utilizada para definir o infinito poder das palavras.
    "A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista."
    A "Rosa" , centro real desse romance, é a antiga biblioteca de um convento, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservaram através dos séculos.
    O pensamento dominante, que queria continuar dominante, impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que seja, salvo os escolhidos. A informação restrita a alguns poucos representava dominação e poder, em que se deixava na ignorância todos os outros.


    CRISTINA K.PILOS - TURMA 41

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  31. A Rosa (conhecimento), esta tem que ser cultivada e cuidada para a existência e forma sua necessário para isto de uma alicerce (o solo = informação), na falta de um deste componentes não teremos sua e existência.
    Apenas, podemos ver esta palavra como um princípio, “como?”, do ponto de vista do filme a informação jamais esta presente, neste modo é que existe a procura. Ocasionará a geração de conhecimento! O conhecimento leva a questionar todas as informações.
    Podemos citar um exemplo a cena dos monges que eram mortos devido a procura do conhecimento, ou seja, a leitura da bíblia que era proibida segundo a igreja na época. (A bíblia gerava conhecimento e fazia com que os padres questionassem os bispos e assim por diante).

    Marcelo Soares Tamioso - T41

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  32. O nome da ROSA

    No filme “O Nome da Rosa” podemos notar que o que dominava naquela época era a tentativa de restrição ao conhecimento. Por isso, quem conseguia chegar ao final do labirinto, que era a biblioteca onde eram guardados livros onde não eram todos que tinham acesso, apenas escolhidos, era morto.
    E é este conhecimento que podemos relacionar com a rosa, o conhecimento que mesmo não estando presente, não deixara de existir. Só mudaria esta situação se todos ficassem cientes, tendo assim o acesso à informação, e, por conseqüência, ficariam mais difíceis de serem manipulados.
    Dayse - Turma 41

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  33. A expressão "O nome da Rosa" foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. “A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista”. A "Rosa” centro desse romance, é a antiga biblioteca de um convento beneditino, onde estavam guardados códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservaram através dos séculos. O conhecimento não era acessível, apenas para os escolhidos. A biblioteca era um labirinto onde quem conseguia chegar ao final era morto. A informação era restrita a poucos e representava a dominação e o poder. Era a idade das trevas, em que se deixava na ignorância todos os outros.

    Neseli - Pós Gestão Pública - Turma 41

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  34. A frase "A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista", e o centro do romance, refere-se a antiga biblioteca do convento beneditino, que guardava em segredo obras apócrifas, demonstrando o poder da igreja impedindo o acesso as informações, o conhecimento era restrito a poucos.

    Silmara Aparecida Fortunato Pereira – Pós Turma 41

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  35. Representa passado, presente e futuro, haverá sempre a lembrança, pois a história já foi escrita e passará por gerações, sua marca está deixada e o tempo não irá apagá-la. Não importa se é real ou não, mas sim a mensagem deixada e, o efeito que surtirá ao ser apresentada e de que forma.

    Nadia Guimarães Corrêa – Turma 41 – Gestão Pública

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