Recentemente tivemos contato com outro "Wiki", o Wikileaks. Se utilizarmos o mesmo princípio, esta palavra ganharia o significado de "vazamento construído com o conhecimento coletivo". E é!
A aula sobre informação, foi oportuna para para trazer a questão do Wikileaks e seu efeito borboleta. É indispensável um conhecimento científico dentro do qual a informação foi esmiuçada. É importante conhecer estes conceitos, pois não há como ampliar nossa visão do mundo sem eles.
O texto Wikileaks o que é? E o que diz sobre o Brasil? - nos serviu de fonte (origem da informação). Nele, "lucasrocksp"(2010) conta que se o Wikileaks é uma organização transnacional sediada na Suécia, fundada por dissidentes chineses, jornalistas, matemáticos e tecnólogos dos Estados Unidos, Taiwan, Europa, Austrália e África do Sul e dirigida pelo (hacker) Julian Assange, jornalista e ciberativista.
Vimos que o projeto WikiLeaks foi mantido em segredo até Janeiro de 2007, mas que depois de vir a público recebeu vários prêmios para novas mídias, incluindo o New Media Award da revista The Economist; e em 2010, foi referido como o número 1 entre os “websites que poderiam mudar completamente o formato atual das notícias”.
Isto porque ao mesmo tempo em que dissemina um sem número de cópias de documentos sigilosos reveladores de práticas abusivas, crimes contra os Direitos Humanos, alfinetadas e outros comentários indevidos de altos escalões, protege a integridade de suas fontes como poucos veículos o fazem.
Além disto, a organização- cujas únicas fontes de rendimento são doações de centenas de milhares de dólares, feitas (acredite!) por empresas jornalísticas e de informação, como a Associated Press, o Los Angeles Times e a National Newspaper Publishers Association - planeja criar um modelo de leilão, onde será vendido o acesso privilegiado a documentos confidenciais.
O efeito borboleta
Este é um cenário rico para um debate idem. Trouxemos a questão da desinformação - termo (do russo desinformátsia) utilizado pelo Comando do Movimento Comunista Internacional (Comintern) para designar o uso sistemático de informações falsas para desestabilizar outros regimes políticos.
O objetivo estratégico da desinformação é tornar as instituições descrentes, induzindo a opinião pública a transferir aos agentes da desinformação a confiança que deveria ser depositada no Estado, nas leis e nos costumes tradicionais - um processo bem conhecido e apontado em livros a exemplo de o Tratado de Desinformação, de Vladimir Volkoff.
Olavo de Carvalho, pensador brasileiro, em seu artigo Censura e desinformação fala sobre o atual jornalismo brasileiro e sua notável característica da troca progressiva da informação pela desinformação sistemática.
Sistemática e sintomática! Como exercício propus que, resguardadas as proporções, lembrássemos de fatos típicos da desinformação. Logo veio à memória, o caso dos salários expostos na web em 16/6/2009 pela Prefeitura de São Paulo através do site "De olho nas contas".
Na ocasião, Cláudio Fonseca, presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo - o Sinpeem, diante da lista que mostrava um professor do ensino médio ganhando R$ 142 mil, disse: - "nenhum educador recebe essa quantia", alegando que os valores publicados eram irreais.
O impacto desta (des)informação - multiplicada como um gremlin molhado - foi devastador e apresentava um sério risco à integridade daqueles servidores públicos. Dezenas de outras situações casuísticas esquentaram o debate e troxeram macrotemas como a fragilidade dos sistemas informacionais, a responsabilidade informacional e, sobretudo, a conduta ética.
Diante de tamanha inquietação, eu proponho aqui um exercício reflexivo no qual o princípio hologramático (MORIN) seja aplicado à informação, para que possamos entender como o Wikileacks faz circular o efeito sobre a causa e possamos medir o quanto fazemos parte disto.
Minha proposta é que procuremos identificar atributos para a gestão da qualidade da informação, a fim de dizer de que forma os aspectos dimensionais da informação aparecem no caso Wikileacks positiva e negativamente.
Sordi, apud Bittencourt (2007) afirma que mesmo as informações derivadas de "achismos" e palpites organizacionais impregnados de subjetivismo, imprecisão, conflito, ignorância parcial, entre outros problemas, podem receber tratamento que as tornem mais acuradas.
Levantada a questão da ética, estes dilemas morais que surgem quando analisamos o "howto" ou as práticas do Wikileacks de "entregar" uma conversa furtada cujo conteúdo uma vez revelado pode gerar conflitos nas interações humanas, são da competência da Ética da Informação - a mesma ética que assegura o direito de o indivíduo "não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão”, como no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Reagir à esta provocação é expressar livremente a sua opinião.
Nota-se o poder da informação transformado em conhecimento. O atributo atualidade é de extrema relevância para que o receptor da informação possa refletir sobre a veracidade do assunto. A internet é um canal que possibilita disponibilidade máxima e o website wikileaks age positivamente no que diz respeito ao anominato, facilitando ainda mais o acesso e a busca pelo conhecimento. Mas age netativamente ao mostrar tamanha fragilidade com o uso sistemático de informações falsas.
ResponderExcluirSANDRA REGINA BAPTISTA - TURMA 41
Um acontecimento de proporções inomináveis. O Wikileacks trouxe a tona uma discussão há tempos debatida, sobre a qualidade e a ética da informação postada na internet e a fragilidade na segurança do que é passado adiante. Como um segredo pode ser desvendado e indivíduos serem desmascarados sem nenhum pudor, ou sem qualquer temor do problema que acarretará adiante. O único ponto positivo encontrado nesse caso foi a proteção da integridade das fontes.
ResponderExcluirNESELI DA GRAÇA CORREIA LOPES - TURMA 41
O site Wikileaks atualmente está gerando muita discussão no mundo, por ter divulgado muitos documentos sigilosos de vários países, crimes contra os direitos humanos e etc. assim revelando coisas que não deveríamos saber, umas de suas qualidades é proteger a identidade das informações.
ResponderExcluirSabemos também que o site tem sofrido pressões para o seu fechamento por muito governantes pelo teor do conteúdo informado, pois mudou o formato atual das notícias.
Silmara Aparecida Fortunato Pereira Turma 41
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA ética está diretamente ligada à questão da informação, é necessário identificar se a intenção é disseminar o conhecimento, como forma de crítica ou apenas para desmotivar e propagar a descrença.
ResponderExcluirSinto necessidade de maior preparo para os recebedores da informação para que possam pesquisar e procurar a fonte, aprofundar a discussão e construir a própria crítica.
NILCE DOS SANTOS PAZZIM
Gestão Pública
Turma 41
Devemos que agir dentro das regras do Estado Democrático de Direito, e isto vale para as empresas e para os Estados, na comunidade das nações. Esta organização rompe com esta regra.
ResponderExcluirNa defesa dos interesses nacionais ou corporativos, sempre haverá pessoas interagindo com pessoas, participando de um jogo e, mesmo com a melhor das intenções, podem falhar.
Como os documentos não falam por si mesmos, antes de vazá-los é preciso selecioná-los: de qual país, de qual empresa. Julian Assange e seus colaboradores, participam de um jogo de dimensões planetária. Escolheram um lado!
Como um otimista, que acredita sempre na vitória do bem, ou seja, contra o crime organizado, a corrupção e a violação dos direitos humanos, torço para um final feliz.
[Luiz Carlos, Turma 41]
Acho que não seria ético guardarmos uma informação simplesmente por `não ser de nossa conta`, mas devemos agir sempre com coerencia e tendo cuidado com esta demanda de informação, responsabilidade acima de tudo, antes de disseminá-la.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO caso Wikileacks é emblemático ao evidenciar dois pontos importantes.
ResponderExcluirO primeiro ponto negativo é a fragilidade no controle de informações em um mundo cada vez mais dependente de meios de comunicação informatizados.
As correspondências diplomáticas Americanas foram copiadas em pen drive por um analista de inteligência militar e disponbilizadas no Wikileacks.
O acesso às informações somente foi possível devido aos modernos sistemas de comunicação e trâmite de informações, que por um lado proporcionam agilidade no trâmite de informações e facilidade de pesquisa e armazenamento, por outro lado possibilitam grandes vazamentos, algo que na época das comunicações em forma de documentos físicos, transportadas em malote, de forma criptografada e dispersa, impedia grandes vazamentos.
Mas esta é uma nova era da comunicação, e o risco de grandes vazamentos é aceitável diante dos benefícios que esta nova era de comunicação proporciona (celeridade, pesquisa e arquivo).
Por outro lado temos um ponto positivo evidenciado no caso Wikileacks, que é ampliação dos mecanismos de acesso e pesquisa de informação catalogadas como sigilosas por governos e organizações privadas, mas que são de interesse público, notadamente quando descrevem práticas ilegais ou antiéticas.
Desta forma, entendo que não caracteriza um comportamento reprovável o Wikileacks receber informações envolvendo Governos e disponibilizar o acesso às mesmas.
Entendo que está presente o direito de informação de todo cidadão do mundo de entender como funciona os mecanismos diplomáticos da única superpotência.
Por outro lado o fato serve de alerta para governos e organizações privadas atentarem para a necessidade de mecanismos de controle de confidencialidade das informações.
Finalmente acredito que não é ético deixar em seu lugar seguro uma informação que pode mudar o mundo, simplesmente porque não é da nossa conta e o comporatemento ético deve estar presente no ato de informar, na literacia e na intenção do uso.
MARCUS MURIEL, TURMA 41
A transparência de informações sigilosas podem ter efeitos positivos e negativos, é certo que as publicações veiculadas no site Wikileaks tiveram conseqüências danosas, pois disseminou informações confidenciais que envolveram práticas ilegais e antiéticas do Poder Público, que resultaram em abalos em relações diplomáticas, partidárias e outras, mas por outro lado, enquanto cidadãos, o vazamento e as publicações das informações contribuem para reforçarem a transparência na democracia.
ResponderExcluirO caso WikiLeaks serve de alerta para a segurança de documentos em todas as esferas, tanto na privada quanto na pública.
Tatiana Martins - Turma 41
O ''Wikileaks'' quando veicula informações polêmicas em seu site, permite que a sociedade possa analisar e fazer o seu o seu juízo de valores daquele determinado assunto em questão, para que cada vez mais a opinião pública possa ser respeitada ou no mínimo levada em consideração, garantindo sempre o princípio do contraditório e o da ampla defesa aos envolvidos.
ResponderExcluirJosé Oscar Meira Lobo - Turma 41
Entendo tratar-se de um grande conflito gerado (e gerido) pela questão “ética contra fragilidade do sigilo”. Potencializar a disseminação da informação requer preceitos éticos e morais, que no meu entendimento não podem simplesmente ignorar as consequências de tal ato. Não nos cabe, na era cibernética, ignorar os efeitos da rapidez da comunicação e a possibilidade de compartilhar conhecimentos e dividir a competência das decisões.
ResponderExcluirÉ falado na qualidade da informação aliada a transparência, mais existe o ocultismo coligado a interesses políticos, esse ao meu ver é o aspecto negativo, o positivo é justamente uma realidade viva não morta da informação.
ResponderExcluirA sociedade apóia a liberdade de expressão não há dúvidas, mudou nada mais é segredo.
A qualidade da informação é centrada no usuário.
Como poderemos separar o que é bom do que é ruim?
Buscá-la diretamente na fonte, hoje tornadas mais acessíveis pela internet.
ResponderExcluirComo selecionar as informações que tenham qualidades? A noção de qualidade é vaga e imprecisa, portanto, a qualidade da informação baseia-se no no conceito de cada um.
A informação é imprescendível em qualquer área do conhecimento especialmente na acadêmica reduzindo a incerteza.
A responsabilidade informacional e, sobretudo a conduta ética.
ResponderExcluirWikileaks - Positivamente mexeu com as estruturas de comunicação, inovou e mostrou ao mundo o quanto estamos e somos frágeis. A responsabilidade e a ética devem estar diretamente ligadas a toda informação, saber discernir o que é real do fictício este é o novo desafio de todos nós. A informação que ajuda, que acrescenta e que instrui, esta deve ser sempre compartilhada. Envolver-se com o mundo e com o outro é fundamental a todos nós, pois nos realiza e nos faz mais participativos.
ResponderExcluirMaria Cristina Della Líbera - Turma 41!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEntendo que as organizações ainda não sabem muito bem como lidar com as novas formas de comunicação e de transmissão de informações. Vejo isso por dois lados:
ResponderExcluir- As organizações não conseguem resguardar plenamente arquivos de informações confidenciais quando estas estão, direta ou indiretamente, conectadas à internet. A existência do Wikileaks e todo o ativismo hacker são consequência disso.
- As mesmas organizações, contudo, diante da pressão da opinião pública por transparência em seus atos, por vezes divulgam conteúdos que, além de conter um potencial nocivo (como o caso dos salários dos servidores municipais), pouco interessa ao cidadão (não me lembro de ter visto sequer um elogio a essa iniciativa da Prefeitura, já que é uma informação inócua, que não atinge o principal problema do setor público brasileiro, a corrupção).
Acredito que a gestão da qualidade da informação passa pela atenção a essas duas questões: o que divulgar e para que divulgar. O cidadão deve ter acesso a informações relevantes, que lhe permitam analisar o desempenho do setor público. O próprio Wikileaks me parece uma iniciativa ainda incipiente nesse sentido, já que disponibiliza uma quantidade gigantesca de documentos, mas sem qualquer critério ou edição, muitas vezes insuficiente para que o cidadão tome suas decisões e possa fazer reivindicações concretas aos seus governantes.
Quanto à última indagação do texto, sobre a interceptação e exposição da informação organizacional, sigo o mesmo raciocínio exposto acima. Divulgar por divulgar não acrescenta, necessariamente, conhecimento. O desafio é estabelecer os critérios que operem nesse sentido.
Abraços.
Em função da questão da fragilidade e alguém de olho no que acontece no mundo em passar as informações para as populações, podemos concluir que o índice de vazamento é grande e o quanto estamos desinformados e isto faz um diferencial grande em sabermos o que acontece por trás das organizações privadas e públicas, lembrando que pagamos impostos e o Estado/ organizações deve dar esta satisfação para a população, no qual não temos ainda de forma clara e o Wikileaks traz esta rapidez das informações no qual irá impactar direto nas pessoas e irá gerar muitas discutições e mudança do comportamento das pessoas em ficar mais atentas nos assuntos que temos direitos de saber, como por exemplo, o que o Estado faz com nossos impostos, onde ele é gasto e o que as empresas públicas e privadas oferecem ou não com qualidade, acabar com o terrorismo, termos mais segurança propondo ações de melhoria, etc, tudo isto muda na forma das pessoas pensarem e poder cobrar mais as respostas, esta é grande vantagem do wikileaks e desvantagem em cair estas informações em mãos erradas e pessoas que podem faltar com ética e fazer mal uso das informações uma vez que fica expostas na internet.
ResponderExcluirO wikileaks gerou desconforto para quem virou notícia, mas por outro lado favoreceu os espectadores, que ficaram mais informados e esclarecidos.
ResponderExcluirTânia Ângela
Wikileaks
ResponderExcluirPossibilita a divulgação de situações que são consideradas ilegais por parte dos participantes que colaboram para que a matéria chegue ao conhecimento de todos, onde o aprofundamento da liberdade de expressão é fundamental, manifesta a parte obscura dos fatos e passa a dar poder na mão do cidadão.
O nosso meio de comunicação é tão amplo como o mundo, onde vias de aceso do conhecimento exige sair constantemente de si mesmo e testemunhar o estilo de vida ético digno e transparência onde vivem pessoas com suas tristezas e angustias, com alegrias e esperanças num mundo que está passando por processo de transformação constante, acelerada e profunda.
A nossa sociedade está mudando com tal velocidade, que nos surpreende e às vezes nos desconcerta. E a tecnologia, especialmente à comunicação esta inserida grande parte nessa mudança. As novas tecnologias digitais estão mudando não só o modo de comunicar, mas a comunicação em si mesma a ponto de provocar ampla transformação cultural. Assim, a rede Internet está criando nova forma de aprender, de pensar e de construir relações humanas.
Sal e Luz para todos.
Denise Freitas - Gestão da Informação e Conhecimento - Turma 41
Considerando Wikileaks um site de divulgações de informações que foram recebidas de fontes seguras e publicadas para todos, não podemos deixar de lado a importância da responsabilidade de verificar se são verdadeiras ou meras fofocas.
ResponderExcluirConsiderando o Atributo relativo à dimensão e disponibilidade da informação no ambiente de trabalho, quero relacionar ao e-mail de grupo formado para cada equipe de processos e tarefas diferenciadas, onde vejo como ponto positivo quando são enviadas as instruções a quem compete de fácil acesso sem divergência da mesma informação para todos e assim obter a realização dos resultados com maior rapidez.
Considerando o atributo relativo à dimensão acurácia veracidade da informação no ambiente de trabalho, vejo como ponto negativo quando os dados da quantidade de documentos que são recebidos por dia que deveriam ser lançados como entrada de documentos, mas foram lançados como documentos de inconsistência, ocasionando transtorno ao gerar um relatório com dados de resultados incorretos.
Segurado que em toda situação haverá pontos positivos e negativos, nos resta a tomar medidas quanto a um estilo de vida coerente, claro, ético com educação e acima de tudo a construção de relações humanas geradas pela comunicação honesta e aberta, responsável e respeitadora do outro.
Sal e Luz para todos.
Denise Freitas - Gestão da Informação e Conhecimento - Turma 41
O caso Wikileaks traz muitas reflexões, pricipalmente quanto a segurança da informação.
ResponderExcluirA Internet promove muitas informações enganosas, como por exemplo os varios emails que recebemos, por isso temos que tomar muito cuidado com o que é propagado em qualquer site que seja, por isso não vamos repassar tudo que recebemos, e vamos refletir muito sobre o que essa mudança de paradigma poderá nos trazer.
Agnaldo dos Santos Galvão
"É importante verificarmos a veracidade e fonte recebida das informaçoes. Observarmos a questão de valores morais colocados de uma forma que nao afetará negativamente quem for ler. Passarmos a ser mais criterioso no ler e falar, analisando sua credibilidade e responsabilidade que vai gerar positivamente ou negativo ao público. Uma informação passada de forma variada dentro de uma empresa, poderá gerar diversos conflitos e confusões podendo afetar todo um trabalho em equipe deixando um descontentamento geral na empresa. Agradeço pelas aulas, que seja de grande valia este aprendizado para todos nós no trabalho e na vida do dia a dia."
ResponderExcluirSILVANA GAIZA PIECHAZEK - T41
"Ao nos depararmos com um caso como o Wikileacks é que percebemos quão frágil nos tornamos perante as informações ou desinformações, quando lançadas na mídia, tendo ela o poder de enaltecer ou destruir uma pessoa, um ideal ou até mesmo uma causa.
ResponderExcluirRecentemente nós, funcionários públicos da Prefeitura do Município de São Paulo, nos deparamos com fatos que para nós teve o mesmo efeito borboleta, pois, tivemos nossos nomes e salários divulgados na internet por determinação do Senhor Prefeito Kassab, em nome de uma transparência governamental.
Sentimos na pele os conflitos que uma desinformação pode causar, tanto no meio familiar quanto na sociedade e o quão devastador pode ser.
E, desta forma, questiono: Onde fica a ética e a moralidade dos fatos quando esta, mesmo que indiretamente, levanta dúvidas quanto à veracidade das informações utilizadas para atingir os fins?"
Maria do Carmo do Nascimento - Turma 41
No caso Wikileaks, o vazamento de importantes informações confidenciais mostra que a origem das informações não está segura e que há falha no controle de acesso, demonstrando as fragilidades na segurança dentro das organizações. Outro aspecto é o limite do livre acesso as informações, o que é lícito ou não na sua disseminação na internet. Isso mostra como é importante saber monitorar, controlar e lidar com as informações que são disponibilizadas na rede, pois a liberdade de expressão na internet trouxe excesso de transparência, mas precisamos agir com responsabilidade e senso crítico ao interpretá-las.
ResponderExcluirEliana Silva Campos – Turma 41
Informação é coisa séria. Não dá pra acessar um site e simplesmente acatar uma informação sem saber qual a fonte de sua veracidade, sem saber se realmente é íntegra, e muito mais importante, se é confiável. O caso Wikileaks é um clássico de polêmica. Ao mesmo tempo em que age positivamente, pois divulga informações acerca de crimes e notícias dos mais altos escalões do governo, age negativamente quando não revela a fonte da informação que está sendo veiculada. E um dos atributos da qualidade da informação é a fonte, por isso, como confiar num site no qual as suas notícias demonstram-se como se fossem puras especulações? Será que estão tentando desviar a atenção da maioria das pessoas para privilegiar alguém ou algum grupo? Será que são imparciais? Eu acho que o site acaba perdendo um pouco de credibilidade.
ResponderExcluirAnalisando pelo lado da ética nós vivemos em um mundo onde, infelizmente, não podemos confiar em ninguém. O comportamento ético é a forma que o indivíduo deveria se comportar no meio em que vive, sendo transparente, sem manipulações. Mas, o que dá para perceber é que, o que mais temos são manipulações e coalizões com o intuito de divulgar só o que é conveniente e oportuno. E isso, com certeza, ninguém fica sabendo.
Eu acho que, na verdade, eles não se preocupam em passar informações, somente em ser notícia.
Cleide - Turma 41
A internet pode ser usada de várias maneiras, passando informações úteis, que agregam conhecimentos,... estas merecem reflexão e créditos. Se o "polêmico" Wikileaks fornece "vazamentos com princípios", informações com ética e critérios, permitindo que situações políticas mundiais sejam melhor compreendidas e solucionadas, sendo uma arma muito importante para a diplomacia... isso é extremamente positivo.
ResponderExcluirPor outro lado, se não houver responsabilidade, fonte segura... poderá apenas criar muita confusão, fofocas...colocando interesses de muitos países em risco.
"Opinião não é notícia, fatos são".
Shirlei Bertho - Turma 41
Eu acredito que a Internet deve ser um instrumento de desenvolvimento social.
ResponderExcluirConsidero como aspectos positivos a possibilidade de se relacionar com pessoas de qualquer lugar do globo terrestre, promover aulas e cursos on-line, fazer compras, vender produtos, em fim, atualizar-se.
Existe o lado negativo, não podemos descartar a utilização imprópria deste recurso. A facilidade de se transmitir informações pela rede fez surgir modelos expositores de dados, um bom exemplo são os Wikis que trazem a autonomia de informações, mas como conseqüência sofre a falta de rígido controle do que está sendo editado e utilizado pelos usuários o que pode permitir que os textos possam sofrer edições inapropriadas por pessoas de má fé.
Não podemos desperceber as informações e imagens pouco recomendáveis como a divulgação aberta da pedofilia.
Acredito que o recomendável é uso do bom senso seja senso.
Lembrando que os nossos atos trarão conseqüências boas ou ruins.
Adelaide S. Martins Turma 41
Marcelo Soares Tamioso
ResponderExcluirPercebo que a informação, causa grande impacto e pode ocasionar grande risco à integridade a quem ela se refere. Já sabemos que as informações são dados interpretados, dotados de relevância e propósito, portanto, no caso Wikileaks a informação gerou em várias camadas um sentido e perspectiva em relação aos assuntos abordados, criou-se uma ação de repúdio para alguns e a atitude de intenção para muitos de sobre valer deste conhecimento adquirido, mas não esquecendo que ainda sim pode acontecer um mal maior mundialmente.
Quanto à exposição da informação, tem que ter mais critério quando se for passar a diante, pois a informação tem que ser suficiente e obrigatoriamente apresentar credibilidade, valor e agregar conhecimento e tão pouco jogar ao vento.
É difícil decidir quais informações devem ser divulgadas. Quando pensamos que nada deve ser ocultado, precisamos refletir no impacto que isso pode causar, se é realmente necessário, fundamental, impressindível.
ResponderExcluirEm certas situações, convém não divulgarmos todo o conteúdo da mensagem, mas apenas o essencial, o que realmente será de valor.
Quanto a divulgação das notícias pelo Wikileaks, sabemos que os líderes de governo, pessoas que comandam grandes empresas e tomam decisões que repercutem mundialmente, jogam por regras não muito claras ou limpas. Cabe a nós, quando tomamos conhecimento refletir sobre as decisões concordando ou não, mesmo faltando certos detalhesque nunca chegarão ao nosso conhecimento. Se, como foi escrito por Maquiavel "Os fins justificam os meios...", então nada para se surpreender; contudo se analisarmos com ética e olhar humano, não concordaremos com a maioria das notícias a que temos conhecimento.
Finalizando, quanto a desinformação, realmente duvido de muitas notícias, mas que aceitamos em parte pois precisamos delas para seguir nosso dia-a-dia.
ET. Estou postando novamente pois a outra mensagem desapareceu
Aurora Nohara Viana-RGM72556
Pós-Gestão Pública - Turma 41
Conforme já citado por outros colegas a questão do vazamento das informações pelo wikileads têm pontos positivos e negativos, positivo é no sentido de divulgar a informação e negativo é desconforto que tudo isso causou. Fica seguinte questionamento, será que estamos preparados pra absorver e segregar tudo que é divulgado na rede ? Outra questão referente ao Wikileads, qual foi a real intenção deles ao divulgar a informação?? Será que foi apenas informar ou tem demais interesse por traz disso tudo, tal como derrubar um governo e até mesmo, porque não, deflagrar uma Guerra civil ou ate mesmo mundial??
ResponderExcluirElizete Silva - turma 41
A reportagem do Wikileads, em relação ao vazamento das informações, foi importante saber determinados assuntos que deveriam ser passados, porém depende de que forma será transmitido para a população; no Brasil recentemente está discussão no congresso sobre o arquivo de sigilos ultra-secretos e outros que já aconteceram na época de ditadura no país, se estamos num período de democracia desde a conquista nos anos 80 das diretas já, para que vamos voltar a esconder as corrupções deixadas, atrasando o desenvolvimento do nosso país, sendo que devemos todos juntos unirmos para tirar esses corruptos dos congresso, através de nosso voto, fazer valer a democracia no país. Silvana turm 41
ResponderExcluirÉ muito difícil decidir quais informações devem ser divulgadas. Quando pensamos que nada deve ser ocultado, precisamos refletir quanto ao impacto que isso pode causar, se ísso é realmente necessário, fundamental, imprescindível. Em certas situações, convém não divulgarmos todo o conteúdo da mensagem, mas apenas o essencial, o que realmente será de valor. Quanto a divulgação das notícias pelo Wikileaks, sabemos que os líderes de governos, pessoas que comandam grandes corporações, ou os que tomam decisões que repercutem em todo mundo, jogam por regras não muito claras ou limpas. Cabe a nós, quando as notíciam chegam ao nosso conhecimento, refletir sobre as decisões concordando ou não, mas atentos a certos detalhes que faltam e que nunca chegarão ao nosso conhecimento. Se como foi escrito por Machiavel "Os fins justificam os meios...", então, nada para se surpreender; contudo se analisarmos com ética e olhar humano não concordaremos com a maioria das notícias a que temos conhecimento.
ResponderExcluirE.T - Postando novamente por ter sido digitado em texto errado.
Aurora Viana - turma pós41
9 de junho de 2011 16:34
Uma das contribuições importantes do wikileaks é a liberdade de expressão e transparência,. Mas até que ponto é importante mostrar certas informações onde uma nação inteira pode sofrer por conta de ter feito algo errado em algum momento, mas que já houve o arrependimento e a mudança da situação.
ResponderExcluirMaria Marcia - Gestão de Conhecimento e Informação - turma 41
É importante a divulgação da informação, porém requer precaução. A informação muitas vezes é focada para determinado assunto com o intuito de desviar a atenção de outro que não é interessante mostrar.
ResponderExcluirO maior problema está na possibilidade de manipular a informação para causas maléficas.
Há de ser respeitada a privacidade das pessoas, e mem mesmo em prol de uma "boa causa" justifica a exposição de certas situações ou fatos, pois até isso, pode ferir o principio constitucional da dignidade da pessoa humana, o que vale dizer que nem tudo deve ser divulgado, isso é o que eu entendo, ou será que não estamos preparados para tanta informação?
A principal intenção do Wikileaks foi estimular pessoas que estavam descontentes com gerenciadores e que tinham acesso a documentos secretos a torná-los públicos, destruindo segredos de estados e empresas, revelando práticas organizacionais e empresariais. Para mim, sinomimo de total falta de etica.
ResponderExcluirAo divulgar uma informação , é necessário que haja ética, a sensibilidade e responsabilidade social necessárias para não divulgar informações que possam pôr em risco a privacidade alheia.
A informação é hoje encarada como um recurso essencial para as organizações . Não que a informação seja uma novidade, até porque faz parte da própria essência das organizações, mas só nos últimos anos é que se reconheceu a sua importância estratégica. O seu reconhecimento como um recurso, significa que esta terá que ser gerida como tal, que será necessária a existência de uma estrutura capaz de assegurar que a informação esteja disponível no momento, na forma e na quantidade desejável para os seus consumidores, ou seja, que tenha qualidade.
Andrea Franco
Tenho a dizer que pra mim é incontestável o ponto positivo que é a liberdade de expressão. Só que esta liberdade de expressão sobrepoe muitas vezes a ética.
ResponderExcluirTudo é divulgado neste espaço sideral, todas as informações e as empresas se não quiserem ver suas informações confidencias serem jogadas na net terão que cuidar muito bem da Segurança da Informação. Diz um antigo ditado " um olho no peixe e outro no gato". Um olho na informações e outro nos funcionários que cuidam das suas informações.
Edna Ciaravolo - Turma 41
A principal intenção do Wikileaks foi estimular pessoas que estavam descontentes com gerenciadores e que tinham acesso a documentos secretos a torná-los públicos, destruindo segredos de estados e empresas, revelando práticas organizacionais e empresariais. Para mim, sinomimo de total falta de etica.
ResponderExcluirAo divulgar uma informação , é necessário que haja ética, a sensibilidade e responsabilidade social necessárias para não divulgar informações que possam pôr em risco a privacidade alheia.
A informação é hoje encarada como um recurso essencial para as organizações . Não que a informação seja uma novidade, até porque faz parte da própria essência das organizações, mas só nos últimos anos é que se reconheceu a sua importância estratégica. O seu reconhecimento como um recurso, significa que esta terá que ser gerida como tal, que será necessária a existência de uma estrutura capaz de assegurar que a informação esteja disponível no momento, na forma e na quantidade desejável para os seus consumidores, ou seja, que tenha qualidade.
Andrea Franco
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAo nos depararmos com um caso como o Wikileacks é que percebemos quão frágil nos tornamos perante as informações ou desinformações, quando lançadas na mídia, tendo ela o poder de enaltecer ou destruir uma pessoa, um ideal ou até mesmo uma causa.
ResponderExcluirRecentemente nós, funcionários públicos da Prefeitura do Município de São Paulo, nos deparamos com fatos que para nós teve o mesmo efeito borboleta, pois, tivemos nossos nomes e salários divulgados na internet por determinação do Senhor Prefeito Kassab, em nome de uma transparência governamental.
Sentimos na pele os conflitos que uma desinformação pode causar, tanto no meio familiar quanto na sociedade e o quão devastador pode ser.
E, desta forma, questiono: Onde fica a ética e a moralidade dos fatos quando esta, mesmo que indiretamente, levanta dúvidas quanto à veracidade das informações utilizadas para atingir os fins?
Maria do Carmo do Nascimento - Turma 41 – Enviado por email quarta, Jun 1, 2011 às 5:35 PM
Wikileaks possibilita a divulgação de situações que são consideradas ilegais por parte dos participantes que colaboram para que a matéria chegue ao conhecimento de todos, onde o aprofundamento da liberdade de expressão é fundamental, manifesta a parte obscura dos fatos e passa a dar poder na mão do cidadão.
ResponderExcluirO nosso meio de comunicação é tão amplo como o mundo, onde vias de aceso do conhecimento exige sair constantemente de si mesmo e testemunhar o estilo de vida ético digno e transparência onde vivem pessoas com suas tristezas e angustias, com alegrias e esperanças num mundo que está passando por processo de transformação constante, acelerada e profunda.
A nossa sociedade está mudando com tal velocidade, que nos surpreende e às vezes nos desconcerta. E a tecnologia, especialmente à comunicação esta inserida grande parte nessa mudança. As novas tecnologias digitais estão mudando não só o modo de comunicar, mas a comunicação em si mesma a ponto de provocar ampla transformação cultural. Assim, a rede Internet está criando nova forma de aprender, de pensar e de construir relações humanas.
Aluna: Denise Aparecida Freitas - Turma 41 –enviado por email no domingo , Jul 3, 2011 às 11:30
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPor ser um site sem fins lucrativos que investiga e divulga denuncias e documentos sem divulgação de suas fontes.
ResponderExcluirCheguei a conclusão que não existem documentos, fotos e informações secretos.
Um exemplo disso é o que vem ocorrendo nos últimos dias, os rastreamentos nos sites de empresa e inclusive em esferas do governo.
Acho que todos têm direito de saber o que esta acontecendo e o que aconteceu no mundo.
Principalmente no que diz respeito às empresas públicas e o governo.
Zuleica Lucia J. Campos Turma 41
O Wikileaks é uma forma de informar e denunciar, nos mostra as dificuldades que as empresas públicas e o governo tem em gerenciar suas informações sigilosas. Eu acho que todos devem ter direito as informações e conhecer o que acontece de verdade em nosso país ou no mundo, afinal a informação hoje é essencial para a vida das pessoal para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.
ResponderExcluirWIKILEAKS -é uma das contribuições importantes para liberdade de expressão.Entidade autorregulada. Fundada pos intelectuais diversos, ativistas, tecnólogos, programadores, jornalistas. Mais de 2mil colaboradores sem nenhuma contrapartida.aS FONTES neste caso estão sempre protegidas. Recebe contribuições de organismos de imprensa! - enfim toda informação deve ser do conhecimento público.O impacto que causar é de responsabilidade da fonte.
ResponderExcluirCabe a cada um ao conhecer uma notícia, avaliar se trata-se de informação ou de estratégia de desinformação para induzir a opinião pública.
A importância deste texto vem nos mostrar a fragilidade das informações e ao mesmo tempo que elas são importantes para a nossa sociedade, sempre tendo o cuidado na hora do repasse das mesmas, pois dependendo da notícia divulgada podem ter serias conseguências.
ResponderExcluirSimone Cristiane Freitas
Pós Gestão Pública
Gestão da Informação e Conhecimento.
Turma 41.
Atualmente com a velocidade da propagação das informações, as notícias se espalham como o vento. Então as informações devem sempre ser baseadas em fatos veridicos, para que haja credibilidade, levando-se em consideração a moral e a ética de tal maneira que sejam criteriosas e não prejudiciais.
ResponderExcluirCRISTINA PILOS - TURMA 41
Vivemos um tempo em que ser bem informado é essencial, mas também saber buscar essas informações, bem como, sua veracidade e credibilidade do que se é informado.
ResponderExcluirWikileads garante aos seus colaboradores total anonimato, preservando a integridade física e moral dos mesmos, mas expõe pessoas, países e procedimentos. As conseqüências podem ser positivas, como também negativas, impactando e talvez, desestruturando relações.
De um ponto de vista geral deixa grande número de pessoas informadas sobre assuntos que até então ninguém imaginaria ter acesso algum dia, mas é preciso definir onde essas informações podem ser difundidas e, se poderá contribuir em algo e não somente o impacto que causará. A informação deve ser clara e objetiva e não somente sensacionalista para que não haja risco para as pessoas, como também para relações entre países, cidades, etc.
Nadia Guimarães Corrêa – Turma 41 – Gestão Pública